palácio

Capítulo 19 – Vespasiano constrói o templo da Paz e tudo faz para torná-lo muito suntuoso, colocando lá a mesa, o candelabro de ouro e outros ricos despojos do Templo de ferusalém. Quanto à lei dos judeus e aos véus do santuário ele os conservou no palácio.

Depois deste ingresso triunfal de Vespasiano, vendo ele o estado do império, bem consolidado, como ele desejava, resolveu construir o templo da Paz e o fez mais depressa do que se teria pensado, porque, encontrando-se de posse de grandes riquezas, nada poupou para a sua construção. Terminado o majestoso edifício, adornou-o com excelentes e numerosas… ler mais »

Capítulo 37 – Os revoltosos retiram-se para o palácio, expulsando de lá os romanos, saqueiam-no e matam oito mil e quatrocentos homens do povo que se haviam refugiado no mesmo.

Os revoltosos retiraram-se para o palácio, para onde muitos haviam levado seus bens, porque era um lugar seguro. Expulsaram dali os romanos, mataram a oito mil e quatrocentos homens do baixo povo que lá se haviam escondido, levaram tudo o que lá havia, aprisionaram dois soldados romanos, um da cavalaria e outro da infantaria. Mataram… ler mais »

Capítulo 34 – Simão volta seu furor contra os idumeus e persegue até à portas de Jerusalém os que fugiam. Crueldade horrível e abominação dos galileus que estavam com João de Giscala. Os idumeus, que haviam abraçado o seu partido, insurgem-se contra ele, saqueiam o palácio que ele tinha ocupado e obrigam-no a se encerrar no Templo. Esses idumeus e o povo chamam Simão em seu auxílio contra ele e o sitiam.

Depois que Simão reconquistou sua mulher voltou seu furor contra o que restava de idumeus. Perseguiu-os de tal modo, que estando reduzidos ao desespero, vários fugiram para Jerusalém. Ele os perseguiu até às muralhas e lá matou os que voltavam do campo, quando pretendiam entrar na cidade. Assim, Simão era, no exterior, mais temível aos… ler mais »

Capítulo 32 – Manahem torna-se chefe dos revoltosos, continua o cerco do palácio e os sitia; eles são obrigados a se retirar às torres reais. Manahem, que se fazia de rei, é executado em público; os que haviam formado um partido contra ele continuam o cerco, tomam aquelas torres, que se rendem e faltam à palavra aos romanos, matam-nos a todos, com exceção do seu chefe.

Entretanto Manahem — filho de Judas, galileu, o grande sofista que desde o tempo de Cirênio censurava os judeus, que em vez de obedecer a Deus somente, eram tão covardes que reconheciam o domínio dos romanos — com o auxílio de algumas pessoas ilustres, tomou à força Massada, onde estava o arse­nal de Herodes e… ler mais »

Capítulo 31 – Os principais de Jerusalém, depois de se terem esforçado para abafar a revolta, mandam pedir tropas a Floro e ao rei Agripa. Floro, que só desejava a desordem, não lhes manda, mas Agripa envia-lhes três mil homens. Eles combatem contra os sediciosos, que sendo em número muito maior, os obrigam a se retirarem para o alto do palácio, queimam o arquivo dos atos públicos, com o palácio do rei Agripa e da rainha Berenice, e cercam o alto do palácio.

Os principais de Jerusalém, tanto sacerdotes como fariseus e outros, ven­do a cidade tão ameaçada, resolveram persuadir os sediciosos à obediência e à sujeição. Mandaram em seguida reunir o povo diante da porta de bronze da parte interior do Templo, que está voltada para o oriente, e começaram a falar da ousadia em se deixar… ler mais »

Capítulo 11 – Antígono, ajudado pelos partos, cerca inutilmente Fazael e Herodes no palácio de Jerusalém. Hircano e Fazael deixam-se persuadir, e vão procurar Barzafarnes, general do exército dos partos, que os faz prisioneiros e manda soldados a Jerusalém para prender Herodes. Ele se retira de noite. É atacado em caminho e sempre leva vantagem. Fazael mata-se. Ingratidão do rei dos árabes para com Herodes, que vai a Roma, onde é declarado rei da judéia. *

____________________________ * Este registro também se encontra no Livro Décimo Quarto, capítulos 23, 24, 25 e 26, Antigüidades judaicas, Parte I.   Dois anos depois, quando Barzafarnes, um dos maiorais entre os partos, governava a Síria, com Pacoro, filho do seu rei, Lisânias, que tinha substituído a Ptolomeu, seu pai, filho de Mineu, prometeu-lhe mil… ler mais »

Capítulo 12 – A Judéia é amargurada por enormes males, particularmente por uma violenta peste e uma grande carestia. Cuidados e liberalidades incríveis de Herodes para remediar os graves inconvenientes. Reconquista desse modo â afeto do povo e restaura a abundância. Soberbo palácio que ele constrói em Jerusalém. Desposa afilha de Simão, que ele constitui sumo sacerdote. Outro soberbo castelo que ele constrói no lugar onde outrora vencera os judeus.

Naquele mesmo ano, que era o décimo terceiro do reinado de Herodes, a Judéia foi torturada por grandíssimos males, por uma vingança de Deus ou por algum dos funestos acidentes que de tempos em tempos sucedem no mundo. Começou por uma prolongada seca, e a terra não dava mais os frutos que pro­duz naturalmente, sem… ler mais »

Capítulo 24 – Antígono, ajudado pelos partos, cerca inutilmente Fazael e Herodes no palácio de Jerusalém. Hircano e Fazael deixam-se persuadir para procurar Barzafarnés.

Antígono prometeu aos partos mil talentos e quinhentas mulheres se eles tirassem o reino de Hircano e o entregassem a ele e mandassem matar Herodes com todos os seus partidários. Eles marcharam então para a )udéia, embora ain­da não tivessem recebido aquela soma. Pacoro avançou ao longo do mar, e Barzafarnés, pelo meio das terras…. ler mais »

Capítulo 5 – Ario, rei da Lacedemônia, escreve a Onias, sumo sacerdote, para fazer aliança com os judeus, sendo os lacedemônios descendentes de Abraão. Hircano constrói um soberbo palácio e se suicida, para não cair nas mãos de Antíoco.

“Ario, rei da Lacedemônia, a Onias, saudação. Vimos por certos títu­los que os judeus e os lacedemônios têm a mesma origem, sendo ambos os povos descendentes de Abraão. Sendo nós então irmãos, nossos interesses devem ser comuns, e é justo que nos façais saber com inteira liberdade o que desejais de nós, e nos portaremos… ler mais »

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