sacerdote

Capítulo 2 – Martírio do santo sumo sacerdote Eleazar.

Para executar esse desígnio tão tirânico, o cruel príncipe subiu a um lugar elevado, acompanhado pelos mais importantes da sua corte e por todos os soldados, com armas. Em seguida, mandou reunir os judeus e ordenou-lhes que comessem a carne dos porcos que ele tinha imolado aos seus ídolos, em sacrifíci­os abomináveis, sob pena de… ler mais »

Capítulo 1 – Simão, embora judeu, é causa de que Seleuco Nicanor, rei da Ásia, mande Apolônio, governador da Síria e da Fenícia, tomar os tesouros que estavam no Templo de Jerusalém. Alguns anjos aparecem a Apolônio, e ele cai semimorto. Deus, a rogo dos sacerdotes, salva-lhe a vida. Antíoco sucede ao rei Seleuco, seu pai, constitui Jasão, sumo sacerdote, o qual era muito ímpio, e serve-se dele para obrigar os judeus a renunciar à sua religião.

Devemos agora trazer provas do que eu disse do poder da razão sobre os sentidos. Nossos antepassados gozavam de profunda paz; seu sábio proceder e sua piedade faziam-nos estimados de todos e Seleuco Nicanor, rei da Ásia, per­mitia tomarem eles tanto dinheiro quanto quisessem, para empregá-lo no servi­ço de Deus, mas alguns malvados, que só… ler mais »

Capítulo 4 – Resposta ao que Ápio diz ante a afirmação de Possidônio e de Apolônio Molom, que os judeus tinham em seu tesouro sagrado uma cabeça de burro toda de ouro e a uma fábula, que ele inventou, isto é, que se engordava todos os anos no Templo um grego, para ser sacrificado, ao que ele acrescenta uma outra de sacerdote de Apoio.

Penso ter suficientemente respondido ao que Ápio diz contra nós, referente a Alexandria e não saberia admirar assaz a esquisitice de Possidônio e de Apolônio Molom, que lhe forneceram a matéria. Esses dois filósofos nos acusam de não adorar os deuses que as outras nações adoram; dizem mil mentiras sobre isso mesmo, e não se… ler mais »

Capítulo 33 – Simão, ante uma acusação falsa, manda matar o sumo sacerdote Matias, o qual fora causa de que ele fosse recebido em ferusalém. Horrível crueldade que ele acrescenta a tão grande desumanidade. Manda ainda matar a dezessete outras pessoas da nobreza e põe na prisão a mãe de Josefo, autor dessa história.

Simão, depois de ter torturado desapiedadamente o sumo sacerdote Matias, ao qual devia o favor de ter sido recebido na cidade, mandou matá-lo. Matias era filho de Boeto e era o sacerdote que mais afeição tinha ao povo e que por ele era o mais amado. Assim, vendo com que crueldade João o tratava, ele… ler mais »

Capítulo 18 – Os idumeus continuam a praticar atos de crueldade em Jerusalém e particularmente contra os sacerdotes. Matam Anano, sumo sacerdote, e Jesus, outro sacerdote. Elogios desses dois grandes personagens.

Tanto sangue derramado não satisfez o furor dos idumeus; eles continua­ram a derramá-lo por toda a cidade; saquearam as casas e mataram a todos os que encontraram. Pouparam somente o povo, da camada mais baixa, porque não o julgavam digno de sua cólera; eram principalmente os sacerdotes o objeto de sua vingança. Apenas caíam-lhes nas… ler mais »

Capítulo 12 – Os zelotes querem alterar a ordem estabelecida, referente à escolha dos grandes sacerdotes. Anano, sumo sacerdote, e outros dos principais sacerdotes incitam o povo contra eles.

Os zelotes (pois esses ímpios davam-se a si mesmos tal nome) para se salvar dos efeitos da ira do povo, fugiram para o Templo e lá fizeram sua fortale­za, estabelecendo nele a sede de seu governo tirânico. Dentre tantos males que causavam, nada era tão intolerável quanto seu desprezo pelas coisas mais santas. Para experimentar… ler mais »

Capítulo 11 – Os judeus, que roubavam nos campos, lançam-se sobre Jerusalém. Horrível crueldade e impiedade que lá praticam. O sumo sacerdote Anano subleva o povo contra eles.

Em tal miséria, as guarnições das cidades, pensando somente em viver, segundo sua vontade, sem se incomodar com a pátria, não cuidavam em defen­der os oprimidos; os chefes dos ladrões depois de se terem unido e organizado, dirigiram-se para Jerusalém. Não encontraram obstáculo, quer porque ninguém tinha autoridade, quer porque a entrada estava sempre aberta… ler mais »

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