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Capítulo 17 – Caio, comovido com a carta de Agripa, ordena a Petrônio que nada modifique no Templo de Jerusalém. Mas logo se arrepende de lhes ter concedido tal favor e manda fazer outra estátua em Roma para mandá-la secretamente a Jerusalém, quando fosse para Alexandria, onde queria fazer-se reconhecer como Deus. Injustiça e crueldade desse príncipe.

Depois que o rei Agripa mandou esta carta a Caio, ficou esperando a resposta, muito aflito e inquieto, julgando muito bem que não se tratava somente da conservação ou da ruína da Judéia, mas da de toda a nação dos judeus espalhada por toda a terra. A carta incitou no espírito de Caio diversos sentimentos…. ler mais »

Capítulo 14 – Petrônio manda trabalhar na execução da estátua, mas lentamente; esforça-se em vão por persuadir os principais dos judeus a recebê-la. Todos abandonam as cidades e os campos para ir procurá-lo e rogar-lhe que não executasse aquela ordem que lhes era mais insuportável que a mesma morte, mas lhe permitisse mandar embaixadores ao imperador.

Os oficiais romanos que tinham mais relações com Petrônio nos assuntos da Síria inclinavam-se para a solução da guerra; conheciam o furor de Caio e não duvidavam de que se se recusassem a cumprir suas ordens, ele descarregaria imediatamente sobre eles toda a sua cólera, certo de que eles também tinham tido parte na desobediência…. ler mais »

Capítulo 3 – Levam a Antíoco a mãe dos macabeus com os filhos. Ele fica comovido por ver esses sete irmãos tão belos e apresentáveis. Faz tudo o que pode para persuadi-los a comer a carne de porco, e manda trazer, para assustá-los, todos os instrumentos de suplício, os mais cruéis. Maravilhosa generosidade com que todos lhe respondem.

Mas, para melhor ainda demonstrar como é verdade, que a razão, cheia de piedade, domina as paixões, eu referirei também o exemplo de alguns jovens, que a razão fez vitoriosos sobre os maiores tormentos que o mais bárbaro furor poderia inventar. Antíoco, levado pela cólera, por ver que a extrema constância de um ancião tinha… ler mais »

Capítulo 38 – Horrível maldade de Catulo, governador da Líbia Pentapolitana, que para se enriquecer com os bens dos judeus, acusa-os falsamente, e entre os outros, também afosefo, autor desta história, de terem levado Jônatas, chefe dos sicarios que tinham sido presos, afazer o que ele tinha feito. Vespasiano depois de se ter informado bem no assunto, manda queimar Jônatas vivo. Tendo sido demasiado clemente com Catulo, vê esse homem morrer de uma maneira espantosa.

Jônatas, chefe dessa pobre gente, que se tinha deixado enganar por ele, escapou; mas procuraram-no com tanto cuidado que ele foi aprisionado e levado a Catulo. Para retardar o seu suplício ele propôs-lhe um meio fácil para se enrique­cer, servindo-se dele para acusar os mais ilustres dos judeus de Cirene de tê-lo levado a fazer… ler mais »

Capítulo 1 – Tito manda destruir Jerusalém até os alicerces, com exceção de um trecho do muro no lugar onde ele queria construir uma fortaleza, e as torres de Hípicos, de Fazael e de Mariana.

Depois que o exército romano, que jamais se cansaria de matar e de saquear, nada mais achou em que saciar o seu furor, Tito ordenou que a destruíssem, até os alicerces, com exceção de um pedaço do muro, que está do lado do ocidente, onde ele tinha determinado construir uma fortaleza e as torres de… ler mais »

Capítulo 40 – Tito ordena construírem-se cavaletes para atacar a cidade alta. Os idumeus mandam emissários a ele. Simão os descobre e manda matar uma parte deles e o restante escapa. Os romanos vendem um grande número de pessoas. Tito permite a quarenta mil que se retirem para onde quiserem.

Tito, vendo que não se podia tomar a cidade alta sem o auxílio de cava­letes, por causa de sua posição, que a tornava inacessível de todos os lados, dividiu o trabalho entre seus solados, a vinte de agosto. Não era uma empresa fácil porque, como dissemos, esgotara-se nos trabalhos precedentes, toda a ma­deira que havia,… ler mais »

Capítulo 22 – Os romanos, não podendo abrir uma brecha no Templo, embora seus aríetes o tivessem batido durante seis dias, escalam-no e são repelidos com perdas de vários homens e algumas bandeiras. Tito manda incendiar os pórticos.

Quando as duas legiões terminaram as plataformas, Tito, a oito de agosto, mandou recolocar os aríetes na direção dos salões do Templo exterior, que esta­vam do lado do ocidente. O maior dos aríetes bateu nele continuamente, durante seis dias, sem obter nenhum resultado, porque aquele soberbo edifício estava fora das possibilidades de suas máquinas. Os… ler mais »

Capítulo 13 – Tito manda destruir completamente a fortaleza Antônia e aproximar, em seguida, as legiões que estavam ocupadas em erguer plataformas.

Tito mandou destruir em sete dias toda a fortaleza Antônia até os alicerces e tendo assim aberto um grande espaço até o Templo, mandou aproximarem-se as legiões para atacarem sua primeira defesa. Começaram elas logo a trabalhar em quatro plataformas: a primeira ao lado do ângulo do Templo interior, entre o norte e o oeste;… ler mais »

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