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Capítulo 17 – Caio, comovido com a carta de Agripa, ordena a Petrônio que nada modifique no Templo de Jerusalém. Mas logo se arrepende de lhes ter concedido tal favor e manda fazer outra estátua em Roma para mandá-la secretamente a Jerusalém, quando fosse para Alexandria, onde queria fazer-se reconhecer como Deus. Injustiça e crueldade desse príncipe.

Depois que o rei Agripa mandou esta carta a Caio, ficou esperando a resposta, muito aflito e inquieto, julgando muito bem que não se tratava somente da conservação ou da ruína da Judéia, mas da de toda a nação dos judeus espalhada por toda a terra. A carta incitou no espírito de Caio diversos sentimentos…. ler mais »

Capítulo 8 – Nada é mais ridículo que essa pluralidade de deuses dos pagãos, nem tão horrível como os vícios de que eles estão de acordo, essas pretensas divindades são capazes. Os poetas, os oradores e os excelentes artistas contribuíram principalmente para estabelecer essa falsa crença no espírito dos povos;porém os mais sensatos e sábios entre os filósofos não a tinham.

Não quero examinar as leis dos outros povos; nós nos contentamos em ob­servar as nossas, sem censurar as dos outros; e nem tampouco zombamos delas, nem maldizemos aquilo que essas nações consideram como deuses, porque nos­so legislador no-lo proibiu, pelo respeito devido a tudo o que traz o nome de Deus. Mas eu não poderia… ler mais »

Capítulo 3 – Os que escreveram sobre a guerra dos judeus contra os romanos não tinham nenhum conhecimento dela, por si mesmos, e nada se pode acrescentar ao que Josefo escreveu sobre esse mesmo assunto, nem ao seu cuidado de nada referir contra a verdade.

Quanto a esta última guerra, que nos foi tão funesta, não é estranho que alguns, tendo-a escrito ante à relação de certas coisas, que lhes foram reveladas, sem ter jamais visto os lugares onde ela se travou, nem mesmo deles se aproxi­maram, tiveram, entretanto, a ousadia de querer passar por historiadores? Não se pode dizer… ler mais »

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