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Capítulo 17 – Caio, comovido com a carta de Agripa, ordena a Petrônio que nada modifique no Templo de Jerusalém. Mas logo se arrepende de lhes ter concedido tal favor e manda fazer outra estátua em Roma para mandá-la secretamente a Jerusalém, quando fosse para Alexandria, onde queria fazer-se reconhecer como Deus. Injustiça e crueldade desse príncipe.

Depois que o rei Agripa mandou esta carta a Caio, ficou esperando a resposta, muito aflito e inquieto, julgando muito bem que não se tratava somente da conservação ou da ruína da Judéia, mas da de toda a nação dos judeus espalhada por toda a terra. A carta incitou no espírito de Caio diversos sentimentos…. ler mais »

Capítulo 40 – Tito ordena construírem-se cavaletes para atacar a cidade alta. Os idumeus mandam emissários a ele. Simão os descobre e manda matar uma parte deles e o restante escapa. Os romanos vendem um grande número de pessoas. Tito permite a quarenta mil que se retirem para onde quiserem.

Tito, vendo que não se podia tomar a cidade alta sem o auxílio de cava­letes, por causa de sua posição, que a tornava inacessível de todos os lados, dividiu o trabalho entre seus solados, a vinte de agosto. Não era uma empresa fácil porque, como dissemos, esgotara-se nos trabalhos precedentes, toda a ma­deira que havia,… ler mais »

Capítulo 27 – Floro obriga, com horrível maldade, os habitantes de Jerusalém a se apresentarem às tropas romanas que mandara vir de Cesaréia para saudá-las; mas ordena a essas tropas que os ataquem, em vez de lhes retribuir a saudação. O povo se põe na defensiva e Floro, não podendo realizar o desejo que tinha de saquear o sagrado tesouro, retira-se para Cesaréia.

Quando esse mau governador viu que a perturbação tinha cessado, pen­sou em recomeçá-la; e, para consegui-lo, mandou reunir os sacerdotes e as pes­soas mais ilustres de Jerusalém e disse-lhes que o único meio de mostrar que o povo queria para o futuro viver tranqüilo e em paz era comparecer à presença de duas coortes, que… ler mais »

Capítulo 17 – O imperador Caio Calígula ordena a Petrônio, governador da Síria, que obrigue os judeus pelas armas a receber a sua estátua no Templo. Mas Petrônio, comovido por seus rogos, escreve-lhe em favor deles, o que lhe teria custado a vida, se esse príncipe não tivesse morrido logo depois. *

_____________________________ * Este registro também se encontra no Livro Décimo Oitavo, capítulo 11, Antigüidades Judaicas, Parte I. O imperador Caio abusou de tal modo de sua boa sorte e deixou-se levar até o excesso do orgulho, chegando a se persuadir de que era deus e querendo que lhe dessem esse nome. Privou o Império, por… ler mais »

Capítulo 1 – O imperador Cláudio destitui Marcos do cargo de governador da Síria. Longino o substitui. Fado, governador da Judéia, castiga os sediciosos e ladrões que perturbam a província e ordena aos judeus que reponham na fortaleza Antônia as vestes sagradas do sumo sacerdote. O imperador revoga essa ordem a pedido do jovem Agripa.

Depois da morte do rei Agripa, o Grande, de que acabamos de falar no livro precedente, o imperador Cláudio, para honrar a sua memória e manifestar o quanto o havia amado, tirou de Marcos o governo da Síria, como este mesmo lhe havia muitas vezes solicitado, e o entregou a Longino. Nesse mesmo tempo, Fado,… ler mais »

Capítulo 11 – Caio ordena a Petrônio, governador da Síria, que obrigue os judeus, pelas armas, a receber a sua estátua no Templo. Petrônio, comovido pelas súplicas dos judeus, escreve em favor deles.

Esse soberbo príncipe, não podendo tolerar que os judeus fossem os únicos a recusar obedecer-lhe, enviou Petrônio à Síria para ser governador em lugar de Vitélio, com ordem de entrar com armas na Judéia e colocar a sua estátua no Templo, em Jerusalém, se os judeus o consentissem, ou de fazer-lhes guerra e obrigá-los a… ler mais »

Capítulo 4 – Herodes é obrigado a justificar-se diante de Antônio pela morte de Aristóbulo e o conquista por meio de presentes. Antes de partir, ordena a José, seu cunhado, que mande matar Mariana, caso Antônio o condene à morte. José conta-o imprudentemente à princesa, e Herodes manda matá-lo, por ciúme. Avareza insaciável e ambição desmesurada de Cleópatra.

A perda de um filho tão amável fez uma ferida tão profunda no coração de Alexandra que nada podia consolá-la. Seu penar renovava-se todos os dias, com sentimentos tão vivos que todos a animavam continuamente a se vingar. Ela escreveu então a Cleópatra, narrando como Herodes lhe havia arrebatado o fi­lho, com tão detestável traição…. ler mais »

Capítulo 4 – Davi obtém grandes vitórias sobre os filisteus e seus aliados. Faz levar com grande pompa a arca do Senhor para Jerusalém. Uzá morre por ter querido tocá-la. Mical zomba de Davi por ter ele cantado e dançado diante da arca. Davi quer construir o Templo, mas Deus lhe ordena que reserve essa empresa a Salomão.

Quando os filisteus souberam que Davi fora constituído rei de todo o Israel, reuniram um grande exército e vieram acampar próximo de Jerusalém, num vale chamado de Refaim. Davi, que jamais empreendia coisa alguma sem consultar a Deus, rogou ao sumo sacerdote que se revestisse do éfode para saber qual seria o resultado daquela guerra…. ler mais »

Capítulo 9 – Deus ordena Arão sumo sacerdote.

Êxodo 28, 29, 30 e 40. Tudo estava preparado, e não restava mais que consagrar o Tabernaculo. Deus então apareceu a Moisés e ordenou-lhe que fizesse a Arão, seu irmão, sumo sacerdote, porque era mais digno que qual­quer outro para esse cargo. Moisés reuniu o povo, falou-lhe das virtudes de Arão e do interesse deste… ler mais »

Capítulo 4 – Moisés fala com Deus no monte Sinai e entrega ao povo os Dez Mandamentos, ditados por Ele próprio. Moisés volta do monte, de onde traz as duas Tábuas da Lei, e ordena ao povo, da parte de Deus, que construa um tabernáculo.

11 Êxodo 19. O Sinai, que supera em altura todos os montes das províncias vizinhas, está tão cheio de escarpas por todos os lados que não somente é muito dificultoso lá subir como também não se poderia contemplá-lo sem temor, pois é crença comum que Deus lá habita, e esse lugar mostra-se assustador e inaces­sível…. ler mais »

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