jerusalém

Capítulo 17 – Caio, comovido com a carta de Agripa, ordena a Petrônio que nada modifique no Templo de Jerusalém. Mas logo se arrepende de lhes ter concedido tal favor e manda fazer outra estátua em Roma para mandá-la secretamente a Jerusalém, quando fosse para Alexandria, onde queria fazer-se reconhecer como Deus. Injustiça e crueldade desse príncipe.

Depois que o rei Agripa mandou esta carta a Caio, ficou esperando a resposta, muito aflito e inquieto, julgando muito bem que não se tratava somente da conservação ou da ruína da Judéia, mas da de toda a nação dos judeus espalhada por toda a terra. A carta incitou no espírito de Caio diversos sentimentos…. ler mais »

Capítulo 16 – O rei Agripa vem a Roma e, tendo sabido do próprio Caio que ele queria mandar colocar sua estátua no Templo de Jerusalém, desmaia. Depois de se ter refeito daquela fraqueza e do espanto que se lhe seguiu, ele escreve para o príncipe.

Pouco depois, o rei Agripa chegava sem de nada saber, nem da carta de Petrônio, nem da resposta de Caio e quando foi saudá-lo, não teve dificuldade em perceber pela maneira como o recebeu, que ele ardia de cólera em seu coração. Procurou recordar-se para ver se havia feito alguma coisa que lhe pudesse desagradar… ler mais »

Capítulo 13 – Extrema aflição em que Petrônio se encontra com relação à ordem que Caio lhe dera, de pôr sua estátua no Templo de Jerusalém, porque ele lhe conhecia a injustiça e via-lhe as conseqüências.

Caio escreveu, então, que se consagrasse e se pusesse sua estátua no nosso Templo, e tudo fez para que essa ordem fosse cumprida. Ordenou a Petrônio, governador da Síria, que tomasse a metade do exército que se localizava ao longo do Eufrates, para se opor às tentativas dos reis e dos povos do Oriente, a… ler mais »

Capítulo 1 – Simão, embora judeu, é causa de que Seleuco Nicanor, rei da Ásia, mande Apolônio, governador da Síria e da Fenícia, tomar os tesouros que estavam no Templo de Jerusalém. Alguns anjos aparecem a Apolônio, e ele cai semimorto. Deus, a rogo dos sacerdotes, salva-lhe a vida. Antíoco sucede ao rei Seleuco, seu pai, constitui Jasão, sumo sacerdote, o qual era muito ímpio, e serve-se dele para obrigar os judeus a renunciar à sua religião.

Devemos agora trazer provas do que eu disse do poder da razão sobre os sentidos. Nossos antepassados gozavam de profunda paz; seu sábio proceder e sua piedade faziam-nos estimados de todos e Seleuco Nicanor, rei da Ásia, per­mitia tomarem eles tanto dinheiro quanto quisessem, para empregá-lo no servi­ço de Deus, mas alguns malvados, que só… ler mais »

Capítulo 7 – Como Simão, filho de Gioras, chefe de uma das duas facções que estavam em Jerusalém, foi preso e conservado para o cortejo triunfal.

Quando Simão, perseguido na cidade alta de Jerusalém, viu que os romanos se entregavam ao saque, ele reuniu os mais fiéis dos seus amigos, com pedreiros munidos de martelos e de outros instrumentos necessários ao que ele intentava, bem como viveres para vários dias e entrou num esgoto, de que poucas pessoas tinham conhecimento. Enquanto… ler mais »

Capítulo 1 – Tito manda destruir Jerusalém até os alicerces, com exceção de um trecho do muro no lugar onde ele queria construir uma fortaleza, e as torres de Hípicos, de Fazael e de Mariana.

Depois que o exército romano, que jamais se cansaria de matar e de saquear, nada mais achou em que saciar o seu furor, Tito ordenou que a destruíssem, até os alicerces, com exceção de um pedaço do muro, que está do lado do ocidente, onde ele tinha determinado construir uma fortaleza e as torres de… ler mais »

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