Amã, a capital do reino hachemita da Jordânia, está situada no lugar da antiga Rabba, a capital dos amonitas, cuja história começou aproximadamente no ano 2000 a.C. A primeira região povoada foi a colina da cidadela, sob a qual se estendeu a “cidade aquática”.
Amã, a capital do reino hachemita da Jordânia, está situada no lugar da antiga Rabba, a capital dos amonitas, cuja história começou aproximadamente no ano 2000 a.C.
A primeira região povoada foi a colina da cidadela, sob a qual se estendeu a “cidade aquática”. Embora a língua dos amonitas fosse aparentada com a dos hebreus, suas relações com os israelitas sempre foram de tensas a hostis. De fato, quando Josué conquistou Rabba, venceu e matou o rei Og de Bassã, o qual se dizia que era gigantesco, e cujo “leito de ferro” foi admirado em Rabba.
Finalmente o rei Davi atacou a cidade, e parece que desde o tempo do rei de Judá ela devia pagar tributo. Valiosos achados em sepulturas levaram à conclusão de que Amã passou na época do domínio assírio por um extraordinário florescimento, enquanto as expedições babilônicas tiveram como consequência que a cidade fosse abandonada em grande parte.
O rei egípcio Ptolomeu Filadelfo refundou a cidade no século III a.C. com o nome de Filadélfia. A construção como metrópole helenística, que ele começou, prosseguiu após a conquista por Antíoco III (218 a.C.) e sob o domínio romano.
Provém dessa época a maioria de antiguidades visíveis da cidade como o teatro, o odéon e o ninfeu, assim como vestígios de um santuário de Baal-Amon na cidadela e partes da fortificação.
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